Paulo Artur dos Santos Castro de Campos Rangel

- Paulo Artur dos Santos Castro de Campos Rangel (Vila Nova de Gaia, 18 de Fevereiro de 1968) é um jurista e político português. É licenciado em Direito pela Universidade Católica Portuguesa (Porto) (1991). Quando ingressou na política activa, em 2008, preparava na Universidade Nova de Lisboa a sua tese de doutoramento em Direito Constitucional (sob orientação de Gomes Canotilho). Pertence ao corpo docente da Universidade Católica Portuguesa, tendo sido investigador nas áreas do Direito Constitucional, Direito Administrativo e Ciência Política no Instituto Universitário Europeu de Florença, e nas universidades de Bolonha, Génova e Freiburg. A sua investigação nos campos da teoria do federalismo e constituição europeia, do estatuto constitucional do poder judicial e sistemas de governo foram temas reflectidos no livro Repensar o Poder Judicial, publicado em 2001. É também consultor jurídico, especialmente no campo do Direito Administrativo. Foi advogado da firma Cuatrecasas, Gonçalves Pereira & Associados, dirigindo o departamento de Direito Público no escritório do Porto. Na política foi (em 2001) redactor do programa de candidatura do CDS/PP e do PSD à Câmara Municipal do Porto, encabeçada por Rui Rio. Entre Julho de 2004 e Março de 2005 foi chamado a desempenhar o cargo de Secretário de Estado Adjunto da Justiça do XVI Governo Constitucional. Em 2005 foi eleito deputado à Assembleia da República, pelo Círculo do Porto. Eleito presidente do Grupo Parlamentar do PSD em Junho de 2008, Paulo Rangel foi a escolha de Manuela Ferreira Leite para encabeçar a lista do partido às eleições de 7 de Junho de 2009 para o Parlamento Europeu, das quais saiu vencedor. Foi ainda membro do Conselho de Redacção da revista Jurisprudência Constitucional e do Conselho Editorial da Universidade Católica Portuguesa. É colunista regular no jornal Público e comentador pontual da RTP. Pertence à Direcção da Associação Comercial do Porto. Foi distinguido com o Prémio D. António Ferreira Gomes, da Universidade Católica, em 1986, e com o Prémio René Cassin, do Conselho da Europa, em 1989. - AUTOGRAFO DE PAULO RANGEL

Fernando José Pinto Monteiro

- Fernando José Pinto Monteiro (Porto de Ovelha - Almeida, Beira Interior, 1942) é o actual procurador-geral da República Portuguesa, após ser proposto pelo Governo e aceite pelo Presidente da República. Substituiu no cargo Souto Moura, em 9 de Outubro de 2006. Licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, foi Delegado do Procurador da República em Idanha-a-Nova, Anadia, Porto e Lisboa; Juiz de Direito em Ponta do Sol, Alcácer do Sal, Loures, Torres Vedras e Lisboa; Juiz Desembargador no Tribunal da Relação de Lisboa. Foi também Alto Comissário Adjunto na Alta Autoridade Contra a Corrupção, membro da Comissão de Gestão e do Conselho Pedagógico do Centro de Estudos Judiciários (onde também leccionou e presidiu a exames); Secretário-Geral da Associação de Juízes Portugueses (eleito em dois mandatos consecutivos) e Presidente do Júri Nacional dos exames de Revisores de Contas. Durante 3 anos exerceu o cargo de presidente do Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol. Professor convidado na Universidade Autónoma de Lisboa durante 14 anos, realizou conferências na Universidade de Coimbra e na Universidade de Lisboa. Foi Presidente da 1ª Secção Civil do Supremo Tribunal de Justiça e eleito para a 1ª Conferência de Ética Ibero-Americana, tendo colaborado na feitura do respectivo Código. É Juiz Conselheiro do Supremo Tribunal de Justiça desde 1998 e Procurador-Geral da República desde 9 de Outubro de 2006. - AUTOGRAFO DE PINTO MONTEIRO

José Pedro Correia de Aguiar Branco

- José Pedro Correia de Aguiar-Branco (18 de Julho de 1957), advogado e político português. Advogado (desde 1982) e consultor jurídico, é licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (1980). É sócio da firma José Pedro Aguiar-Branco & Associados, com sede no Porto. É árbitro do Centro de Conciliação e Mediação de Conflitos da Concórdia, do Centro de Arbitragem da Associação Comercial de Lisboa - Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa e do Instituto de Arbitragem Comercial da Associação Comercial do Porto. É presidente da Assembleia-Geral de várias sociedades, como a Semapa, a Portucel e a Impresa, entre outras. A par da actividade política, foi secretário-geral do Centro Unesco do Porto (1984-1985), vice-presidente da Associação Nacional de Jovens Advogados Portugueses (1988-1991), vogal (1992-1995) e presidente (2002-2004) do Conselho Distrital do Porto da Ordem dos Advogados, membro do Conselho Superior da Magistratura, eleito pela Assembleia da República (em 2000). Foi vice-presidente do Instituto Francisco Sá Carneiro (1999-2002). Após o 25 de Abril de 1974, aderiu à Juventude e ao Partido Social Democrata. Foi membro do Conselho Nacional da JSD (1977-1984); do Conselho de Jurisdição (1976 e 1995-1997), do Conselho Nacional (1982-1984 e 1988-1990) e da Comissão Política Nacional (1996-1998) do PSD. No XVI Governo Constitucional, presidido por Pedro Santana Lopes, foi nomeado Ministro da Justiça. Presidiu à Assembleia Municipal do Porto (2005-2009). É (desde 2005) deputado à Assembleia da República, pelo Círculo do Porto, presidindo (desde Outubro de 2009) ao Grupo Parlamentar do PSD. - AUTOGRAFO DE AGUIAR BRANCO

Dário (Mira)


- Dário Filipe da Encarnação Mira ,nascido em Castro Verde em 1989 é um cantor português.

Destacou-se em 2009 por ter participado também num conhecido concurso de televisão "Nasci P´ra Cantar da TVI", com apresentação de Herman José e onde homenageou Tony Carreira.
“Preciso de Ti” é o álbum de inéditos, que precisou de tempo para amadurecer. “Parei e dei comigo a pensar se cantar era mesmo o que queria. Tinha de estar confiante no que ia fazer, começar uma carreira é um passo arriscado. Devemos avançar apenas, quando temos a certeza que é mesmo isso que queremos fazer da vida. Uma carreira implica muitos sacrifícios. E eu garanto que vou aproveitar cada segundo desta oportunidade e daqui retirar forças para continuar a acreditar no sonho, que quero cumprir”.
“Preciso de Ti”, que surge no mercado, composto por 12 temas apaixonantes, para sonhar e por vídeo de oferta do tema “ Meu corpo (para sempre teu)”.
Segundo o artista, “se o meu ídolo me fez sonhar com as músicas dele, agora, talvez também eu consiga fazer alguém sonhar com as minhas”.

- Curiosidades:
Antes de editar o seu album, Dário trabalhava num restaurante na cidade de Olhão como empregado de mesa.
Costumava cantar em bares, festas e romarias.
O Tony Carreira é o seu cantor preferido, do qual conhece todas as músicas.
O seu maior sonho era poder tornar-se num cantor profissional de sucesso, como o seu ídolo.


- AUTOGRAFO DE DÁRIO


- POSTAL AUTOGRAFADO

Herman José von Krippahl


- Herman José von Krippahl ,nascido em Lisboa a 19 de Março de 1954 é um humorista, cantor, actor e entertainer português.

Cresceu em Lisboa, sendo filho de pai alemão e mãe portuguesa. Com quatro anos de idade protagoniza os filmes do seu pai, cineasta amador. Aos cinco anos vai para o Kindergarten, na Deutsche Schule Lissabon (Escola Alemã de Lisboa). Tem um comportamento e resultados pouco lineares, à medida que vai tendo primeiros contactos com o teatro e a música. Estudava ainda quando comprou a sua primeira viola-baixo. Através da música conhecerá a vida artística.
Por volta dos 18 anos de idade tem as primeiras aparições na televisão, em No Tempo Em Que Você Nasceu, integrando o grupo residente In-Clave, dirigido pelo maestro Pedro Osório. É também nessa altura que a PIDE faz-lhe um ultimato – ou se naturaliza português e cumpre o serviço militar, ou terá que ir para a Alemanha, como alemão. Herman José opta pela nacionalidade alemã e pensa matricular-se num Curso Superior em Munique.
No entanto, com o 25 de Abril de 1974, acaba por permanecer em Portugal e, em Outubro desse ano, estreia-se no teatro, contracenando com Ivone Silva, José de Castro, João Lagarto, entre outros no Teatro ABC. A peça, empresariada por Sérgio de Azevedo, era Uma no Cravo, Outra na Ditadura, assinada por José Carlos Ary dos Santos, César de Oliveira e Rogério Bracinha. É levado por Nicolau Breyner a estrear-se na televisão em 1975, participando na rábula Sr. Feliz e Sr. Contente. Os críticos diriam, pouco tempo depois, que Herman «metera o veterano ao bolso».
Não abandona a música e, em 1977, edita Saca o Saca-Rolhas, que alcançou o Disco de Ouro. Durante cinco anos percorre o país em espectáculos de província onde debita anedotas, canta, inventa personagens e improvisa. Em 1980 A Canção do Beijinho é novamente Galardão de Ouro. Nesse mesmo ano a criação do personagem Tony Silva («O "creador" de toda música Ró» latino-romântico de brilhantina e lantejoulas, que retratava a sociedade nas suas canções) conquista o grande público n' O Passeio dos Alegres, emitido nas tardes de Domingo, na RTP, com Júlio Isidro.
Em 1983, ano da sua participação no Festival da Canção com o tema A Cor do Teu Baton, O Tal Canal, permite a unanimização à volta do seu humor, numa dos seus mais profícuos trabalhos. A sua equipa regressa em Hermanias (1984). Humor de Perdição (1987) envolve o humorista numa polémica, após a proibição por parte do Conselho Administrativo da RTP, das entrevistas históricas, rubrica permanente do programa, sendo a série suspensa precisamente quando estava para ser transmitida a 'entrevista' à Rainha D. Isabel. Data também de 1987, a participação no cinema, com Artur Semedo, em O Querido Lilás, de Artur Semedo.
Paralelamente à televisão Herman desenvolveu nos anos 1980 intensa actividade de humorista radiofónico, primeiro na Rádio Comercial, passando pela TSF e por fim criando a Hermandifusão Portuguesa na Antena1/RDP, em duas edições diárias num simultâneo com a RDP Internacional, RDP África, Madeira e Açores.
Só regressa à televisão em 1990, com Casino Royal, uma mistura de noite de teatro com programa de variedades. Ainda no início da década de 1990 entrega-se à apresentação de concursos como Com a Verdade M' Enganas e Roda da Sorte , para, logo de seguida, apresentar Parabéns (1993), onde inaugura um espaço talk-show, trazendo, entre outros, Mário Soares, Roger Moore e Cher.
Em 1996 deixa o Parabéns, após a censura da rubrica Última Ceia que juntou cem mil assinaturas num abaixo-assinado a reclamar a proibição daquela rábula. Regressa com Herman Enciclopédia (1997), com duas séries de sucesso, de onde saem figuras o provedor Diácono Remédios ou Melga e Mike das televendas. Para 1998, altura em que Lisboa recebeu a Exposição Mundial lança Herman98 e depois Herman99.
Em 2000 muda-se para a SIC, apresentando aos Domingos, o talk-show HermanSIC, mantendo, contudo uma equipa de actores, constituída por Maria Rueff, Joaquim Monchique, Ana Bola, Maria Vieira, Manuel Marques, Vítor de Sousa e, durante algum tempo, Nuno Lopes. Em 2007 estreia Hora H, à semelhança de outros programas do actor está dividido em sketchs humorísticos. Apesar do fracasso, foi nomeado como Melhor Programa de Humor, no único festival da especialidade: o Festival de Humor de Monte Carlo.
No dia 13 de Janeiro de 2007, no programa Os Grandes Portugueses, Herman José ficou em 70º lugar na lista dos 100 maiores portugueses de sempre. No dia 1 de Abril de 2007 é-lhe atribuído o Globo de Ouro de Mérito e Excelência, tendo recebido doze, tornando-se assim dos artistas mais premiados com estes prémios, se não mesmo, o mais premiado. Outros dos prémios que recebeu foi o "Prémio Personalidade Masculina Portuguesa" do Canal Biography em 2008. Já em 2009 pela ATV foi classificado como a revelação do ano de 2008 no panorama da televisão portuguesa.
Em Maio de 2008 o apresentador lançou o Chamar a Música em Portugal, concurso que teve no ar durante a época de verão de 2008 alcançando óptimos resultados de audiências, e em Setembro de 2008 volta a apresentar o concurso Roda da Sorte na SIC.
Herman muda-se para a TVI, onde apresenta Nasci P'ra Cantar entre Julho de 2009 e Setembro de 2009, altura em que o seu contrato com a TVI termina. Também em Julho de 2009 lançou o álbum Adeus, vou ali já venho, com músicas inéditas. No Verão de 2009, declarou num programa desta estação televisiva que possui a nacionalidade alemã, mas estava em vias de adquirir a cidadania portuguesa, e que o fazia por razões meramente práticas (com destaque para o facto de ser em Portugal que reside), sem qualquer motivação de natureza patriótica, porquanto o país (isto é, Portugal) estaria reduzido a «uma caricatura de si próprio».
Herman é um dos proprietários do Teatro Tivoli em Lisboa (Avenida da liberdade).


- AUTOGRAFO DE HERMAN JOSÉ


SAPATOS DE HERMAN JOSÉ
(adquiridos em leilão em fevereiro de 2012)

Idolos Portugal 2009



Ídolos é um talent show português baseado no programa britânico Pop Idol.
Transmitido pelo canal SIC, em 2009 contou com a sua terceira edição, emitida aos Domingos à noite e foi apresentada por Cláudia Vieira e João Manzarra.

Com um júri composto por:
Manuel Moura dos Santos
João Freitas Laurent Filipe
Roberta Medina
Pedro Boucherie Mendes

Foram os vencedores:
1º Lugar - Filipe Pinto
2º Lugar - Diana Piedade
3º Lugar - Carlos Costa


- AUTOGRAFO DE FILIPE PINTO



- FOTO E AUTOGRAFO DE DIANA PIEDADE



- FOTO E AUTOGRAFO DE CARLOS COSTA



- FOTO E AUTOGRAFO DE MANUEL MOURA DOS SANTOS (JURI)

Filipa Azevedo


- Filipa Azevedo ,nascida no Porto a 31 de Julho de 1991 é uma cantora portuguesa.

Interpreta Hip-Hop, R&B, Rock, eletrônico, Latino, Jazz e Pop. Em 2007 venceu o concurso televisivo Família Superstar, e desde então tem dado concertos, gravou um CD e, em 2010, depois de ter vencido o Festival RTP da Canção, representa Portugal em Oslo, no Festival Eurovisão da Canção 2010.
Filipa Azevedo nasceu no Porto mas foi criada em Fânzeres, Gondomar. Frequentou o Conservatório Nacional de Música, onde aprendeu a tocar flauta transversal.
Participou no programa Família Superstar, do canal de televisão SIC, tendo vencido a competição. Foi sempre das mais preferidas, tendo os seus videos sido You Tube os mais vistos de todos os concorrentes, e tendo vários blogs de apoio. Depois de várias actuações em palco, no programa, Filipa Azevedo foi considerada melhor que a cantora Amy Lee, dos Evanescence, por Clara de Sousa (jornalista), uma das juradas do programa. Tozé Brito, um grande nome da música portuguesa considerou a cantora como "um furacão em palco" e ambos os integrantes do grupo Anjos (banda portuguesa) consideraram Filipa Azevedo a melhor do programa.
Em 2008, marcou presença em vários programas televisivos e deu concertos em todo o país.
No final de 2009 lançou o seu primeiro CD, intitulado com o próprio nome da cantora, "Filipa Azevedo".
Vai para Londres estudar tecnologia da música e produção musical.
Em Março de 2010 venceu o Festival RTP da Canção com a canção "Há dias assim" da autoria de Augusto Madureira.
Em Maio de 2010, Filipa Azevedo irá representar Portugal na Eurovisão na Noruega, mais propriamente em Oslo. Filipa Azevedo interpretará a música "Há dias assim", depois de se ter sagrado a grande vencedora no Festival da Canção 2010.


- AUTOGRAFO DE FILIPA AZEVEDO

Carminho (Carmo Rebelo de Andrade)


- Carmo Rebelo de Andrade, conhecida como Carminho, é uma fadista portuguesa. É filha da também cantora Teresa Siqueira.

Cantou com o grupo Tertúlia de Fado Tradicional com quem gravou quatro canções ("Toca Pr'á Unha", "O Vento Agitou O Trigo", "Fado Pombalinho" e "O Fado da Mouraria") do cd "Saudades do Fado", editado em 2003.
Aquando das cerimónias de adesão de Malta à União Europeia actuou no país a convite da Embaixada Portuguesa.
Em 2005 cantou num espectáculo, que teve lugar no Teatro Camões, oferecido pelo presidente da Turquia ao presidente Jorge Sampaio. Ainda em 2005 recebeu o prémio Amália, na categoria de Revelação Feminina.
Em 2006 colaborou nas gravações do disco "O Terço Cantado" que recebeu a bênção apostólica do Papa Bento XVI. As músicas são de Ramon Galarza e as vozes são dos irmãos Carmo Rebelo de Andrade e Francisco Rebelo de Andrade (participante no programa "Operação Triunfo").
Carminho participou no filme "Fados" de Carlos Saura de 2007. O disco com a banda sonora inclui a faixa "Casa de Fados" com a participação de Vicente da Câmara, Maria da Nazaré, Ana Sofia Varela, Carminho, Ricardo Ribeiro e Pedro Moutinho.
Em Maio de 2008 participou num concerto de Tiago Bettencourt, também actuou na Casa da Música, na Expo Zaragoza 2008 e foi convidada para o espectáculo comemorativo dos 45 anos de carreira de Carlos do Carmo, no Pavilhão Atlântico.
Ainda em 2008 interpretou "Gritava contra o silêncio", excerto de um conto de Sophia de Mello Breyner Andersen, no primeiro disco de inéditos de João Gil.
Foi apontada pelo site Cotonete como um dos Nomes a seguir no ano de 2009.
O disco de estreia, "Fado", produzido por Diogo Clemente, é editado em 1 de Junho de 2009.


- AUTOGRAFO DE CARMINHO

Camané (Carlos Manuel Moutinho Paiva dos Santos)


- Carlos Manuel Moutinho Paiva dos Santos, conhecido por Camané é um fadista português nascido em Oeiras em 1967.

Em 1979 ganhou a Grande Noite do Fado, numa época em que não havia competição em separado para os mais novos, o que lhe possibilitou a gravação de álbum produzido por António Chainho. Gravou mais alguns discos nesta fase.
Depois de interrupção de alguns anos regressou às lides do fado, actuando em diversas casas de fado. Participou também em produções de Filipe La Féria - "Grande Noite"; "Maldita Cocaína"; "Cabaret" - onde se evidencia.
Em 1995 grava o disco "Uma Noite de Fados" com a colaboração de José Mário Branco.
O álbum "Na Linha da Vida" foi editado em 1998.
"Esta Coisa da Alma" é o disco de 2000. "Pelo Dia Dentro" é lançado em 2001.
Grava ao vivo o disco "Como sempre... Como dantes".
A partir de 2004 esteve envolvido no projecto "Humanos" ao lado de Manuela Azevedo e David Fonseca bem como dos músicos Nuno Rafael, João Cardoso e Hélder Gonçalves, do qual resultaram dois álbuns (Humanos e Humanos ao Vivo) e um DVD, relativo aos concertos nas casas de espetáculos chamadas Coliseu de Lisboa e Coliseu do Porto, em Junho de 2005, onde Camané revelou a sua versatilidade de interpretação.
Em 2006 é lançado o DVD "Ao vivo no São Luíz".
O álbum "Sempre de Mim", editado em 2008, marca o regresso aos discos de estúdio.

- AUTOGRAFO DE CAMANÉ

Clemente


-
Clemente ,nascido a 25 de Maio de 1955, em Setúbal é um cantor portugues.

Com 15 anos, ao mesmo tempo que frequentava o Curso Comercial, lidera o grupo Antecipação, que se tornou o mais popular de todo o distrito. Na mesma altura, é convidado a participar no programa televisivo "Canal 13" e, na sequência deste, grava o seu primeiro trabalho discográfico.Até ao ano de 1979, gravou um disco por ano, ao mesmo tempo que prosseguia os estudos, que chegaram até à frequência universitária. Em 1980, descontente com o rumo da sua carreira, decide mudar de editora e de produtor, colaborando com o radialista António Sala. Desta nova parceria nasce o tema "Vais Partir", que chega com rapidez ao Disco de Prata e Ouro, catapultando Clemente para o a ribalta do panorama musical português. Pouco tempo depois, surge "Canção Dos Teus Cabelos", que seguiu o sucesso do tema anterior, valendo-lhe novo Disco de Prata. Ao mesmo tempo, começa a actuar para as comunidades portuguesas na América do Norte, fazendo as primeiras partes dos espectáculos das Doce.E foram as próprias Doce que o recomendaram a Tozé Brito, à altura A&R da Polygram, pela qual Clemente veio a assinar em 1983. Um ano depois, edita "Amore Mio", agora com António Pinho na produção, antecipando o seu primeiro longa duração "Cartas De Amor". Ainda em 1984, é convidado a participar em vários festivais internacionais, nomeadamente o Festival Internacional da Canção Slanchev Briag, na Bulgária, interpretando o tema "Cantar Até Ao Fim" (de António Pinho, Tozé Brito e Pedro Brito), que lhe valeu o Prémio de Interpretação, ou ainda no Festival Internacional de Puerto Rico, transmitido pela televisão e rádio para toda a América Latina, em que ficou apurado para a final.Em 1985, participa ainda no Festival Internacional de Malta, arrecadando o troféu e iniciando, a partir daí, actuações regulares nas comunidades portuguesas espalhadas pelo mundo inteiro. Em 1987, edita o álbum "Fantasia", sendo, em seguida, apurado para representar o nosso país no Festival Internacional do Mediterrâneo, realizado na Turquia. Depois de uma pausa prolongada, saíu, em 1995, o álbum "Romântico. Passados três anos, Clemente regressa com um disco intitulado "Cantigas Que O Povo Fez". Um álbum composto por 10 canções populares e tradicionais portuguesas, que o cantor recupera com novos arranjos.

- AUTOGRAFO DE CLEMENTE

Óscar Branco


- Óscar Branco é actor profissional desde 1 de Outubro de 1979 integrando diversas companhias como O Realejo, Comediantes, Atitudes, Atitudes, Seiva Trupe e Teatro Nacional São João.


Corria sereno o ano da graça de 1983, a família já tinha perdido as esperanças de vir a ter um filho engenheiro e quem sabe um eventual 1º Ministro, quando a situação se agrava ainda mais.

A notícia teve um peso de catástrofe na grandiosa saga dos Brancos, o ex-promissor Óscar não se contentava em arrastar na lama o brazão e o bom nome da família pelos palcos de teatro experimentalista como ameaçava apresentar espectáculos de humor pelos antros de depravação e de vício da noite portuense.

Colocou-se a hipótese do suícidio colectivo, imediatamente afastada porque havia ainda prestações a pagar e os Brancos gostavam de honrar os seus compromissos.

A partir daí foi o que se viu, a noite foi invadida por um humorista que solitariamente ía criando sucessivas situações e personagens, atentas ao que mundo que o rodeava.


Um dos “pais” do novo humor em Portugal, percorre à 25 anos, de forma continuada auditórios, bares, discotecas e eventos abrindo caminho às novas linguagens emergentes.

Se no início o seu trabalho era constítuido por sketches teatrais com referências de proximidade a W. C. Fields, Woody Allen e aos Monthy Phyton, gradualmente foi descobrindo um percurso original que funde sketches com o “One man show” e a Stand-up-Comedy.

Quando o conceito de Stand up Comedy-um homem e um microfone, era ainda desconhecido em Portugal, Óscar Branco ía descobrindo, empiricamente, um humor ancorado no quotidiano e um constante acompanhamento da realidade social e política.

Participou regularmente como humorista nos programas de televisão:

“Deixem Passar a Música”-RTP; “A a Z”-RTP; “Bom Dia!”-RTP; “Às Dez”-RTP; “Clube da Manhã”-RTP; “Turno da Noite”-RTP; “Queridos Inimigos”-TVI; “Só Para Inteligentes”-SIC,“Número Um”-SIC; “Minas & Armadilhas”-SIC; “Con Pardon”-Television da Galícia. “SIC 10 Horas”-SIC e “Maré Alta”.

É convidado de alguns programas como: “ Deixem passar a musica, “Gala dos Bigodes de Ouro” -RTP; “Especial Herman”-RTP; “1001 Noites” de Júlio Isidro-TVI; “Cabaret” de Filipe La Féria-RTP; “Herman 98”-RTP, entre outros.

É o único veterano que integrou em continuidade o “núcleo duro” do “Levanta-te e Ri”, programa que marcou o surgimento de uma nova geração no humor em Portugal.


- AUTOGRAFO DE OSCAR BRANCO

Ménito Ramos


- Ménito Ramos ,nascido a 4 de Março de 1974, num pequeno país chamado Luxemburgo, embora filho de pais portugueses, MÉNITO RAMOS cedo despertou para aquela que é e sempre será uma das suas grandes paixões: A MÚSICA !!!

Desde cedo convicto do que queria fazer na vida, MÉNITO RAMOS embarca numa viagem no mundo da música que começa aos 9 anos e que ainda hoje continua. Decidido a conquistar o seu próprio espaço e estilo musicais, MÉNITO RAMOS fez um pouco de tudo no que diz respeito á área musical! Senão vejamos:

◦Aos 9 anos começa como teclista num conjunto musical, dirigido pelo seu pai.
◦Durante 16 anos, com o pai, e mais tarde a mãe e o irmão mais novo a juntarem-se à banda, vivem uma experiência que os leva a percorrer Portugal de Norte a Sul a animarem as festas e arraiais do nosso pais.
◦Aos 18 anos, MÉNITO RAMOS paralelamente com a banda de seus pais, começa também a tocar em bares e casamentos. Nessa mesma altura, e já sentindo o enorme desejo de trabalhar em estúdio, constrói o seu primeiro pequeno estúdio para se dedicar á pesquisa de algumas áreas da música que despertavam o seu interesse e curiosidade, tais como:
◦captação e tratamento sonoro,
◦orquestração,
◦composição e
◦produção.
◦Por volta dos 20 anos, e já com um pouco mais de experiência, MÉNITO RAMOS já se via ligado a pequenos trabalhos na área discográfica. Devido ás limitações técnicas do seu pequeno estúdio, e sentindo a necessidade de evoluir para poder estar á altura de projectos discográficos de maior envergadura e responsabilidade, MÉNITO RAMOS constrói o seu 2º e actual estúdio, nunca imaginando que as coisas correriam como acabaram por correr.
◦Por essa altura, conciliava alguns trabalhos de estúdio com concertos que tinha como teclista e director musical de bandas que acompanhavam alguns conhecidos artistas da nossa música. Mas, consequência da sua rápida entrada no mercado discográfico português, inevitável seria ver chegar o dia em que teria que optar por trabalhar em estúdio ou continuar a pisar os palcos nas actuações ao vivo como teclista. A opção foi tomada sem hesitação, e graças a esse momento decisivo da sua vida e apesar da sua tenra idade, MÉNITO RAMOS é hoje um jovem que já marcou o seu nome no panorama da produção nacional.
Obviamente que este tipo de trabalho musical é sempre desempenhado de uma forma pouco exposta no que diz respeito ao grande público. Músico, compositor e autor, cantor, e produtor discográfico, MÉNITO RAMOS já trabalhou nas mais diversas áreas musicais, entrando inevitavelmente nas nossas casas através da sua música, apesar de nem sempre darmos por isso!!!

◦Telenovelas,
◦genéricos televisivos,
◦spots de rádio
◦e ainda inúmeras obras de sua autoria editadas por alguns dos nomes mais conhecidos da música portuguesa, são apenas algumas das situações a que MÉNITO RAMOS tem estado sempre ligado!!! (inclusivé cantando ou compondo temas para clubes de futebol !!!)
Dando a sua voz, tocando, compondo, ou produzindo, MÉNITO RAMOS conquistou um curriculo invejável, trabalhando com inúmeros nomes da música portuguesa. De uma vasta lista, passamos a destacar alguns:

BETO, RITA GUERRA, ADELAIDE FERREIRA, MARCO PAULO, ANJOS, GONÇALO PEREIRA, BLISTER, RUI BANDEIRA, MILÉNIO, TIAGO & DANIEL, NONSTOP, MIGUEL & ANDRÉ, C.C. & VÂNIA, SONYA COSTA, RICARDO & HENRIQUE, MÓNICA SINTRA, LUCAS & MATHEUS, MICAELA, ANA RITTA, COCKTAIL K, HH, PEDRO CAMILO, SOFIA GASPAR, LILIANA, JOSÉ FIGUEIRAS, NUCHA, FÚRIA DO AÇUCAR, TUCHA, RUI SÁ Jr, BANDA MUITA LÔCO, CARLOS RIBEIRO, JOÃO BAIÃO, entre muitos outros...

Também na área da televisão, muitas foram as ocasiões em que MÉNITO RAMOS assinou trabalhos, como por exemplo:

◦Trabalhou para telenovelas ( MORANGOS COM AÇUCAR I, II, III e IV, FÚRIA DE VIVER, ANJO SELVAGEM, MISTURA FINA, NINGUÉM COMO TU, TU E EU, DOCE FUGITIVA, ILHA DOS AMORES, DEIXA-ME AMAR, FASCÍNIOS).
◦Trabalhou em genéricos televisivos (A VIDA É BELA, Á SOMBRA DA BANANEIRA, TOTIL TOTAL, BOMBÁSTICO, FUN TOTIL, ZERO A COMPORTAMENTO e VOCÊ NA TV).
Participou também, sob o pseudónimo de "TIAGO", numa das grandes duplas românticas portuguesas: TIAGO & DANIEL ! Para além dos 3 anos de sucesso da dupla, valeu a experiência de estúdio com a banda brasileira ROUPA NOVA, que produziu o álbum de estreia da dupla no RIO DE JANEIRO.

É incontável o número de produtores, músicos, autores e cantores com quem MÉNITO RAMOS já trabalhou!!!

Claro que, empenhado e ocupado com todo este trabalho, MÉNITO RAMOS acaba por adiar o sonho antigo de gravar um álbum de originais, deixando temporiariamente para trás a sua faceta de cantor e intérprete. Mas, o que tem de ser tem muita força, e em 2004 surgiu o seu 1º album a solo, "FINALMENTE", donde extraiu o seu 1º sucesso "O MUNDO NÃO ACABA AQUI"!!!

Em 2005, MÉNITO RAMOS lançou o seu 2º álbum de originais, donde se destaca o single "A NOITE GRITA POR MIM", tema que deu nome ao álbum e que em pouco tempo se tornou um enorme sucesso em todo o país e nos TOPS das rádios locais! Um álbum onde MÉNITO RAMOS, como produtor, músico e cantor pôde expôr as suas variadas influências, e ao mesmo tempo trabalhar com alguns dos melhores músicos portugueses, recebendo assim deles o seu precioso contributo musical.

Juntando o útil ao agradável, MÉNITO RAMOS junta um grupo de grandes amigos, e ao mesmo tempo grandes músicos, para assim tentar atingir o tão esperado nivel de produção que ambicionava, após tantas experiências de estúdio com inúmeros músicos e álbums diferentes! Passamos desde já a dedicar a atenção merecida aos seguintes músicos que participaram nos álbuns e integram a banda de MÉNITO RAMOS:

◦MAURO RAMOS (Baterista)
◦GONÇALO PEREIRA (Guitarrista)
◦MIGUEL CAMILO (Guitarrista)
◦DIKK (Baixista)
De destacar, do 1º álbum, a participação "em dueto com MÉNITO RAMOS" de duas grandes vozes da música portuguesa: BETO e SÓNIA COSTA, que de uma forma única e pessoal contribuiram com as suas vozes, a sua amizade e apoio incondicional !!!

- AUTOGRAFO DE MENITO RAMOS

Ruth Marlene Pereira Alves


- Ruth Marlene Pereira Alves ,nascida a 9 de Março de 1978 no Barreiro, conhecida artisticamente como Ruth Marlene, é uma cantora portuguesa.

Em 1997 é Declarada "Rainha do Pimba" pelo programa Top- da Rádio Cadoiço do Concelho de Vouzela.

- Discografia
A Paz é Sempre Bonita (1990)
Coca (Strauss, 1998) Produzido por Ricardo e José Feliz
Só à Estalada
A Moda do Pisca Pisca
Beijo de Verão
Quanto Mais Melhor (Odisseia Espacial, 2001)
(Espacial)
Show de Bola (Espacial, 2005)
Rebolde (Espacial, 2007)
O Melhor de Ruth Marlene (Espacial, 2009)
- Perfil
A nível profissional, os projectos de que mais se orgulha são todos os discos que edita.
Considera-se sincera, extrovertida e bem-disposta.
Nos tempos livres gosta de ir ao ginásio, andar de bicicleta, correr, ler e ir ao cinema.
Não sabe cozinhar, mas a sua comida preferida é bife grelhado com queijo.
Se fosse um animal seria um leão. Se fosse um objecto seria um telemóvel, para estar em todo o lado. Se fosse uma comida seria um morango, porque é doce e sabe a pouco.
A frase que melhor a define é «Tudo o que não me mata, torna-me mais forte».
A sua cantora de eleição é Adelaide Ferreira.
Sofre de claustrofobia.
Foi casada com João Miguel Silva de Dezembro de 2006 a Junho de 2008.
Fez uma cirurgia plástica ao nariz antes de ser capa da revista FHM de Agosto de 2008.
Em 27 de Dezembro de 2003, é agredida por um fã, a quem se recusou a dar um autografo, passa 5h no hospital de Cadoiço, distrito de Viseu.
Detesta comida chinesa, porém adora um bom raviolis com batatas e arroz.
O seu livro preferido é "Sangue de Monstro" da colecção "Arrepios" ed: Abril Control-jornal.
A sua principal influência musical é, foi, e sempre será, Stomp.
Em 1998 numa entrevista declarou ter um gosto peculiar para a gastronomia Portuguesa
Em Janeiro 2010 aceitou posar nua, junto com a irmã Jéssica, para a revista Playboy Portuguesa.

- POSTAL DE RUTH MARLENE AUTOGRAFADO

Rão Kyao (João Maria Centeno Gorjão Jorge)


- Rão Kyao, nome artístico de João Maria Centeno Gorjão Jorge é um músico e compositor português, famoso como intérprete de flauta de bambu e de saxofone.

Foi aluno do Colégio Militar, em Lisboa.
Estreou-se ao vivo como intérprete de saxofone tenor aos 19 anos de idade, tendo sido nessa fase inspirado pelo Jazz. Para além de tocar em numerosos clubes lisboetas, tocou também no estrangeiro, em países como Dinamarca, Espanha, França e Países Baixos. Fixou-se na França.
No fim da década de 1970 partiu para a Índia, tentando redescobrir o elo perdido entre a música portuguesa e a música do oriente. Durante esse período, estudou música indiana e flauta bansuri. Dessa experiência, resultaram o álbum Goa (1979), e novas sonoridades no seu trabalho.
Em 1983, lançou o álbum Fado bailado, que viria a ser o primeiro álbum português a chegar a disco de platina. Nesse trabalho, interpretou ao saxofone diversas obras de Amália Rodrigues, com a colaboração do mestre da guitarra portuguesa António Chainho.
No ano seguinte, lançou o álbum Estrada da luz, que viria a torná-lo famoso a nível nacional pelas suas interpretações com flauta de bambu.
No ano de 1996, regressou ao fado, gravando o álbum ao vivo Viva o fado.
Em 1999, compôs o hino oficial da cerimónia da transferência de soberania de Macau, tendo nesse âmbito gravado o álbum Junção, com a orquestra chinesa de Macau. O tema Macau viria a regressar à sua obra em 2008, no álbum Porto Interior, gravado em parceria com a intérprete chinesa Yanan.

- AUTOGRAFO DE RÃO KYAO

Joaquim de Magalhães Fernandes Barreiros



- Joaquim de Magalhães Fernandes Barreiros nascido em Vila Praia de Âncora a 19 de Junho de 1947, mais conhecido por Quim Barreiros, é um cantor popular português que toca acordeão, conhecido por suas letras de duplo sentido (música pimba).

Aos 9 anos já tocava bateria no conjunto de seu pai (Conjunto Alegria). Seu primeiro disco foi lançado em 1971, juntamente com o famoso guitarrista Jorge Fontes, quando apenas tocava acordeão e folclore minhoto. A sua fama estendeu-se já ao Brasil e à Galiza, e já actuou em quase todos os países onde existem comunidades de portugueses (Canadá, E.U.A, Venezuela, Brasil, África do Sul, França, Alemanha, Espanha, Inglaterra e outros).
Grande parte de seus sucessos são versões de músicas do forró brasileiro de duplo-sentido, como A Cabritinha , Bacalhau à Portuguesa , Garagem da Vizinha , e muitos outros.


- FOTO AUTOGRAFADA POR QUIM BARREIROS

Nuno Maria de Figueiredo Cabral da Câmara Pereira



- Nuno Maria de Figueiredo Cabral da Câmara Pereira nascido em Lisboa a 19 de Junho de 1951 é um fadista, escritor e político português.

Frequentou a Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Técnica de Lisboa, que abandonou, vindo a obter mais tarde o grau de Bacharel em Engenharia Agrária, pelo Instituto Superior de Agronomia da mesma universidade. Teve actividade profissional na área agrícola e de produção animal. Foi presidente do Sindicato dos Engenheiros Técnicos-Agrários e director da Caixa de Crédito Agrícola Mútuo da Azambuja.
Popularizou-se com a sua carreira musical, sendo, alías, proveniente de uma família de fadistas – é sobrinho de Maria Teresa de Noronha e primo de Vicente da Câmara, João da Câmara e Frei Hermano da Câmara. A primeira actuação pública fê-la em 1977, no Coliseu dos Recreios, num espectáculo de variedades. Pouco depois era presença habitual em casas de fados e restaurantes típicos da capital. Após uma recusa inicial, aceita gravar para a Valentim de Carvalho, de que resulta o álbum Fado! (1982), composto por novas versões de clássicos, entre os quais Acabou o Arraial e Cavalo Ruço. Sonho Menino (1983) valeu-lhe o Troféu Revelação do Fado, da revista Nova Gente. Em 1985 um recital seu esgota a Aula Magna, conhecendo o maior sucesso de vendas com Mar Português (1986), dupla platina. Autor de, ao todo, catorze álbuns, Lusitânia (2009) é o seu mais recente trabalho.
Monárquico, chegou a dirigente do PPM - Partido Popular Monárquico, pelo qual foi deputado à Assembleia da República, pelo Círculo de Lisboa (ainda que eleito nas listas do PSD). Esteve envolvido na fundação do Movimento Partido da Terra. Já foi candidato a presidente da Câmara Municipal de Sintra e de Vila Viçosa e a deputado do Parlamento Europeu.
É autor do livro O Usurpador - ensaio histórico sobre o advento do Liberalismo, República e Contemporaneidade na Democracia (2007).


- AUTOGRAFO DE NUNO DA CAMARA PEREIRA

Os Trabalhadores do Comércio


- Os Trabalhadores do Comércio são uma banda de música portuguesa.

Em 1979, Sérgio Castro e Álvaro Azevedo (membros dos Arte & Ofício) dão corpo a um projecto paralelo a que chamam Trabalhadores do Comércio.
A característica principal do grupo era o facto de cantar em português, com sotaque à moda do Porto, enquanto os Arte & Ofício construíram toda a sua carreira cantando em inglês. Também havia a questão das letras das músicas, que tinham um certo humor.
O seu disco de estreia, editado em 1980, foi o single intitulado Lima 5 , cujo refrão rezava: Eu só paro lá no Lima 5, Sou um meu de grabatinha e brinco . A voz do grupo era a do sobrinho de Sérgio Castro, João Luís Médicis, então com 7 anos.
O grupo faz algumas primeiras partes dos Arte & Ofício e edita um novo single: A Cançõm Quiu Abô Minsinoue .
O primeiro álbum Tripas à Moda Do Porto foi gravado em Londres e contém o tema mais conhecido da banda: Chamem A Polícia . Outros temas, onde o humor tem lugar marcado são Atom Messiu, Comantalê Bu ou Paunka Roque , para além de Birinha , Sim, Soue Um Gaijo do Pôrto e Quem Dera .
O grupo toca muito num Bar do Porto chamado Chico's e tenta a edição de um EP Alaibe At Chico's Bar que nunca verá a luz do dia.
Em 1982 é editado o segundo LP, Na Braza , que não conseguiu penetrar no grande público e o grupo suspende as suas actividades. Temas deste disco são Haxixa na Braza e Taquetinho Ou Lebas No Fucinho .
Em 1986, os Trabalhadores concorrem ao Festival RTP da Canção com o tema Os Tigres De Bengala , que se classificaria em segundo lugar. Esta classificação faz reacender a vontade de voltar a gravar um novo disco.
Sérgio Castro, que entretanto se mudara para Vigo (Galiza), onde se dedica à produção de grupos no seu próprio estúdio Planta Sónica, reagrupa a banda e grava Mais Um Membro Para A Europa (uma edição Tigres de Bengala) que inclui uma versão dum tema de Adamo, a que os Trabalhadores do Comércio deram o nome de Molharei La Farture Dans Ta Tasse Chaude .
Depois de uma paragem de 4 anos o grupo volta a ressurgir em 1990, com João Luís Médicis já contando 17 anos e tocando baixo, e grava o disco Sermões A Todo O Rebanho que inclui os temas Aim Beck USA , Omo Sexual , O Boto Útil (com Essa Nos Bais Fadando), Quem Toca Assim Num É Manco (um solo de bateria de Azevedo) e uma versão de Sex and Drugs and Rock'N' Roll de Ian Dury justamente intitulada Fado, Sexo e Vacalhau.
Novamente o humor a ser a imagem de marca dos Trabalhadores do Comércio, que veriam editado, em 1996 um CD-Duplo intitulado O Milhor Dos Trabalhadores Do Comércio, que inclui um "Bónus Traque" de uma gravação renovada de Chamem A Pulíssia.
Esporádicamente o grupo tem-se reunido para fazer espectáculos, sobretudo na sua cidade natal.
Comemoraram os seus 25 anos com a inauguração da sua página na internet. Retomaram a sua actividade e em Maio de 2007 lançaram o álbum Iblussom .


- AUTOGRAFOS DOS MEMBROS DA BANDA

Simone Bittencourt de Oliveira


- Simone Bittencourt de Oliveira, conhecida apenas como Simone, (Salvador, 25 de dezembro de 1949) é uma cantora brasileira.

Prematura de oito meses e sétima filha de uma família de nove irmãos, seu pai, Otto, queria que seu nome fosse Natalina, mas sua mãe, Letícia, prestes a batizar a filha, mudou o nome para Simone. Nascida numa família de músicos, seu pai, que tocava violino e era cantor de ópera, e a mãe, piano, sempre incentivaram-na a cantar. Até a adolescência Simone foi jogadora profissional de basquete e por isso mudou-se para São Paulo aos dezessete anos, para integrar o time da Seleção Brasileira de basquete feminino. Estudou na Fefis, em Santos, aonde se formou em Educação Física; foi colega, durante o curso, do futebolista Pelé.
Convidada por sua amiga e professora de violão, Elodir Barontini, Simone participou de um jantar na casa do então gerente de marketing da gravadora Odeon, Moacir Machado, o Môa. Neste encontro, especialmente marcado para que ela mostrasse sua voz, ao final veio o convite para assinar um contrato, não para um, mas quatro LPs de uma só vez, para gravadora: Simone fez muito sucesso no teste e foi logo aprovada. O primeiro, Simone, gravado em outubro de 1972, teve uma produção de baixo custo e poucos músicos, regidos pelo maestro José Briamonte. O lançamento aconteceu em 20 de março de 1973 (considerada a data oficial do início da carreira), em São Paulo e Simone estreou no mesmo dia num programa da TV Bandeirantes. A primeira tiragem foi distribuída apenas para amigos, parentes e para o meio artístico; dez anos depois seria relançado com uma capa diferente. A participação no programa Mixturação, da Tv Record (abril, 1973), também foi aguardada com expectativa e Simone considerada um dos nomes mais promissores. O sucesso começava assim de forma gradual.
Antes de se tornar conhecida do público brasileiro, participou de uma turnê internacional organizada por Hermínio Bello de Carvalho, que incluía no roteiro o Olympia em Paris, e o Madison Square Garden, em Nova Iorque, além de Bélgica e Canadá. A turnê foi um grande sucesso e originou os discos Brasil Export 73 e Festa Brasil — ambos produzidos por Hermínio Bello de Carvalho, que ainda produziria os dois álbuns subseqüentes: Quatro paredes e Gotas d´água; neste último a produção foi realizada em parceria com Milton Nascimento.
No fim da década de 1970, mais precisamente em 1977, teve seu primeiro grande momento de sucesso com as canções Começar de novo, Face a face, Jura Secreta e O que será. Esta última foi gravada pela primeira vez em 1976 e fez parte da trilha sonora do filme Dona Flor e Seus Dois Maridos, de Bruno Barreto, protagonizada por Sônia Braga. No ano seguinte (16 de junho a 15 de setembro de 1978), seu nome estava entre os dos artistas do ambicioso Projeto Pixinguinha, e, ao lado de Sueli Costa, apresentou-se no Rio de Janeiro, Vitória, Salvador, Maceió, Recife e Brasília. Um excerto do Projeto comenta o progresso da carreira: “Em 77, além do lançamento do LP Face a Face e da trilha sonora do filme Dona Flor e seus dois maridos fez muito sucesso num espetáculo no MAM. No Teatro Clara Nunes, com direção geral de Hermínio Bello, apresentou-se em Face a Face. Em cada espetáculo vem se projetando e se coloca, no momento, entre as melhores cantoras brasileiras. Acabou de gravar Cigarra, com músicas de Gonzaguinha (Petúnia Resedá), Fagner e Abel Silva (Sangue e Pudins), Milton Nascimento e Ronaldo Bastos (Cigarra).” (Excerto by Funarte.)

Nos anos oitenta, que foram marcados pelo reconhecimento de grandes cantoras na MPB, firmou-se como uma recordista de público e de vendagem: seus discos voavam das prateleiras tão logo eram lançados e o nome Simone despontava como um dos maiores ícones da indústria fonográfica nacional. Anunciar seus shows num clube, casa noturna, ginásio ou estádio era garantia de sucesso e casa super lotada. A maior temporada ocorreu na tradicional casa carioca, Scala II, durante oito meses seguidos e o maior público já registrado é de 220 mil pessoas, em uma única apresentação, ao ar livre. O sucesso de público, de vendagem, os especiais de Tv e o repertório refinado situaram-na como um dos nomes mais importantes da fina flor da MPB; de cantora elitista, passaria, a partir de meados da década de 80, com a seleção de um repertório muito popular, pela fase mais obscura da carreira, enfrentando o estigma da crítica especializada que desmerecia a interpretação, arranjos e compositores escolhidos — foi a chamada fase brega, que marcou os anos 80 pela exacerbação aos apelos do romantismo. A despeito disso, manteve-se como grande vendedora de discos e alcançou enorme popularidade: fosse quem fosse o compositor, seu toque de Midas garantia um sucesso atrás do outro.

Aos 32 anos de idade realizou um feito histórico na MPB, tornando-se a primeira cantora a lotar sozinha um estádio, o Maracanãzinho, em 1981. Pioneirismo evidenciado em outras ocasiões como quando gravou, muito antes de Paul Simon ou Michael Jackson, com o Grupo Olodum da Bahia; ou quando, num de seus espetáculos, surpreendeu a platéia levando para o palco uma cama, um ano antes da pop star Madonna chocar o mundo com a mesma idéia. Em fevereiro de 1982 o espetáculo Canta Brasil levou ao estádio do Morumbi quinze a vinte mil pessoas por dia para assisti-la interpretando Milton Nascimento, Ary Barroso, Chico Buarque, Tom Jobim, Fernando Brant, Vítor Martins, Paulo César Pinheiro, Hermínio Bello de Carvalho, Isolda, Sueli Costa, Abel Silva. Em dezembro de 1983 parou a Quinta da Boa Vista onde mais de 150 mil pessoas foram assisti-la na primeira transmissão ao vivo da história da Rede Globo para um espetáculo de final de ano.

Desde a década de 60, quando surgiram os especiais do Festival de Música Popular Brasileira na Tv Record, até o fim da década de 1980, a televisão brasileira foi marcada pelo sucesso dos espetáculos transmitidos; ao lado de grandes nomes da MPB registravam índices recordes de audiência. O especial Mulher 80, transmitido pela Rede Globo, foi um destes marcantes momentos da televisão; o programa exibiu uma série de entrevistas e musicais cujo tema era a `Mulher´ e a inegável preponderância das vozes femininas na MPB; com Elis Regina, Maria Bethania, Fafá de Belém, Marina Lima, Simone, Rita Lee, Joana, Zezé Motta, Gal Costa e a participação especial de Regina Duarte e Narjara Turetta. Em entrevista ao jornal O Pasquim (nº 572, de 13 a 19/06/1980), Elis Regina fala de Simone: (…). Elis, dessa safra toda, tem alguma que você destaque? Elis - Gosto muito da Simone. Potencialmente, vê-se nela a possibilidade de um desabrochar grande. É uma mulher bonita, seu repertório é muito bom e está muito bem assessorada pelo Flávio Rangel e pelo Nélson Ayres.

Flávio Rangel, Jorge Fernando, José Possi Neto, Nelson Motta, Ney Matogrosso, Sandra Pêra são alguns dos nomes que assinam a direção dos espetáculos de Simone. O show Sou Eu ganhou o prêmio de melhor do ano em 1992 e originou o álbum homônimo — comemorativo dos vinte anos de carreira, que trazia alguns de seus sucessos entre outros clássicos. Em 1997 apresentou-se na casa de espetáculos carioca Metropolitan, com Brasil, O Show, dirigido por José Possi Neto, onde interpretou clássicos do samba (Paulinho da Viola, Dorival Caymmi, Ary Barroso, Gonzaguinha, Cazuza, e outros) entre outras gravações do álbum de estúdio do ano anterior, Café com leite. Em maio de 2006, num pocket show, no cenário intimista da respeitada casa Bourbon Street, Simone e sua banda levaram um repertório romântico ao público que se encantou com arranjos originais, em tom jazzístico, apresentado na capital paulista, no contexto do Projeto Credicard Vozes. Outras recentes apresentações, no Peru, foi aplaudida de pé por mais de cinco minutos; em Miami, ao lado do parceiro Ivan Lins, obteve reconhecimento da crítica que considerou a apresentação uma das melhores dos últimos anos na Flórida.

Ao longo desta década de oitenta os temas de amor romântico, paixão, foram amplamente explorados por diversos cantores(as) e compositores(as). Simone figura dentre elas e é por isso elencada na categoria de cantora romântica; seu repertório abrange cerca de 350 interpretações, um dos mais vastos e diversificados dentre as vozes femininas, compondo um verdadeiro mosaico de estilos.

O amor romântico ou idealizado, a paixão, (Começar de Novo, Jura Secreta, Corpo, Medo de Amar nº2, Raios de luz, Lenha), o samba (O Amanhã, Disputa de Poder, Ex-amor), e a religiosidade (Cantos de Maculelê, Reis e rainhas do Maracatu, Então é Natal, Ave Maria, Jesus Cristo) são os mais recorrentes em sua obra. Ao longo da infância e juventude as principais referências deste repertório romântico foram Maysa Matarazzo, de quem até hoje é fã e que grande influência exerceu em sua obra, Nora Ney, Ângela Maria e Roberto Carlos. Já como intérprete, Ivan Lins, Milton Nascimento, Fernando Brant, Paulo César Pinheiro, Gonzaguinha, Chico Buarque, Martinho da Vila, Fátima Guedes, João Bosco, Aldir Blanc, Isolda, Roberto Carlos, Hermínio Bello de Carvalho, Paulinho da Viola, Sueli Costa e Abel Silva são os compositores com maior número de interpretações na sua voz. O repertório atual inclui ainda Zélia Duncan, Cássia Eller, Adriana Calcanhoto, Aldir Blanc, Joyce, Martinho da Vila, Ivan Lins, Paulinho da Viola, Zeca Pagodinho.


- AUTOGRAFO DE SIMONE

Manuela Maria


- Manuela Maria Guerra Lima ,nascida em Lisboa a 26 de Janeiro de 1935 é uma actriz portuguesa.

Estreou-se no teatro de revista em 1958, com Vamos à Lua no Teatro ABC. Passou pelo Teatro Monumental, integrando em 1964/65 a companhia de Ribeirinho e Henrique Santana. Trabalhou maioritariamente em comédia, nos teatros do Parque Mayer, ou na Companhia de Laura Alves, onde salienta a interpretação de A Forja de Alves Redol (1970). Participou em O Tartufo de Moliére no Teatro Villaret (1972). Continuou a trabalhar com Ribeirinho até meados da década de 70 e a participar em revistas até aos anos 80. Foi dirigida por Filipe La Féria em 2006, no musical adaptado A Canção de Lisboa e em 1994 no musical Maldita Cocaína de Filipe La Féria (Teatro Politeama).
Participou nos filmes O Cerco de António da Cunha Telles (1968), A Cruz de Ferro (1968) e O Crime de Simão Bolandas de Jorge Brum do Canto, Bonança & Cia. de Pedro Martins (1969) e Passagem por Lisboa de Eduardo Geada (1994).
Actriz regular na televisão, integrou o elenco de novelas e séries, tais como Nem o Pai Morre nem a Gente Almoça (1990), Vidas de Sal (1996), Terra Mãe (1998), Os Lobos (1998), Alves dos Reis (2000), Ajuste de Contas (2000), O Proceso dos Távoras (2001), entre outros.

Foi casada com o actor Armando Cortez.


- PROGRAMA DE TEATRO AUTOGRAFADO POR MANUELA MARIA

Maria de Lourdes Martins Norberto


- Maria de Lourdes Martins Norberto nascida em Lisboa a 28 de Janeiro de 1935 é uma actriz portuguesa.

Estreou-se em 1941, com 9 anos de idade, no Teatro Nacional (Companhia Rey Colaço/ Robles Monteiro), numa adaptaçao para teatro de Os Maias, de Eça de Queirós, no papel de Rosider. Na mesma companhia interpretaria peças de autores como Ramada Curto, Schiller, Arthur Miller, Alfredo Cortês, Eça de Queirós (novamente em Os Maias, que lhe valeu o Prémio da Crítica de 1963), Shakespeare, Tennessee Williams, Edward Albee, Miguel Franco, entre outros.
No Teatro Experimental de Cascais foi dirigida por Carlos Avilez em O Tempo e a Ira, de Osborne. De seguida passa pelo Teatro da Trindade (Sabina Freire, de Teixeira Gomes - Prémio da Crítica e As Criadas, de Jean Genet - Prémio ex-aequo com Eunice Muñoz e Glicínia Quartin), Teatro Villaret (Depois da Queda, de Arthur Miller - Prémio da Crítica em 1969), Teatro Maria Matos (interpretando Aquilino Ribeiro e Bertolt Brecht). Em 1978 regressa ao elenco fixo do Teatro Nacional, participando em peças de Valle Inclán, Marivaux, Bernardo Santareno, Miguel Rovisco ou Agustina Bessa-Luís em As Fúrias, encenador por La Féria. Com o mesmo encenador participa no musical Passa Por Mim no Rossio (1992), vencendo o Prémio de Melhor Actriz da Associação Portuguesa de Críticos de Teatro.
Apareceu esporadicamente no cinema, em filmes como Adeus Pai de Luís Filipe Rocha (1996), Chaimite de Jorge Brum do Canto (1953) ou Ribatejo de Henrique Campos (1949). Actriz em numerosas peças teatrais para a televisão, entre os anos 50 e 70, sob a direcção de Artur Ramos, Jorge Listopad ou Varela Silva, integra a partir de 1980 o elenco de variadas séries (1980 - Retalhos da Vida de Um Médico; 1981 - Tragédia da Rua das Flores; 1992 - Aqui d'El Rei de António Pedro Vasconcelos; 1998 - Ballet Rose de Leonel Vieira; 2000 - Capitão Roby) e novelas (1996 - Vidas de Sal; 1997 - A Grande Aposta; 1999 - A Lenda da Garça; 2001 - Filha do Mar; 2002 - Jóia de Ábrica; 2004 - Morangos com Açúcar; 2005 - Dei-te Quase Tudo; 2007 - Doce Fugitiva; entre outras).
A Mais Velha Profissão de Paula Voguel, encenado por Fernanda Lapa no Teatro Nacional D. Maria II (Globo de Ouro 2005 para Melhor Produção) e A Rainha do Ferro Velho, de Garçon Kanin, encenado por Filipe La Féria, no Teatro Politeama (2004) são as suas mais recentes participações nos palcos.
A Câmara Municipal de Oeiras homenageou-a com a Medalha de Ouro da Autarquia e atribuindo o seu nome ao Auditório Lurdes Norberto, em Linda-a-Velha. Foi também agracida por Sua Excelência o Presidente da Républica, Jorge Sampaio em 1999 e em 2005.
Em 2006 recebeu a Medalha de Mérito Cultural do Ministério da Cultura.


- AUTOGRAFO DE LOURDES NORBERTO

Olga Diegues



- Olga Diegues nascida a 14 de Janeiro de 1981 é uma manequim, actriz e apresentadora portuguesa.

Olga Diegues filmou alguns anúncios publicitários para a televisão, foi apresentadora da NTV na informação diária de meteorologia e trânsito . Popularizou-se com as suas participações nas telenovelas :
- Dei-te Quase Tudo
- Mundo Meu
- Morangos com Açúcar
Tendo integrado o elenco das séries :
- Maré Alta
- Uma Aventura.
Em 2006 estreia-se no cinema com o filme norte-americano Turistas, de John Stockwell.
Actualmente é apresentadora do programa Porto Fino no Porto canal.
Olga Diegues é licenciada em Ciências da Comunicação pela Universidade do Minho.


- AUTOGRAFO DE OLGA DIEGUES

CAMISOLA DO APRESENTADOR "JORGE GABRIEL" USADA NUM PROGRAMA TELEVISIVO A QUANDO DO MUNDIAL DE 2010



- COM A DEDICATÓRIA -
"ISMAEL, ACEITA COM UM ABRAÇO ESTA LEMBRANÇA DO MUNDIAL 2010 "FORÇA PORTUGAL" JORGE GABRIEL 11/7/10"




- REVISTA CARAS (26 de maio de 2012) -

"XVII GALA DOS GLOBOS DE OURO NO COLISEU DOS RECREIOS EM LISBOA AO LADO DE ARTUR ALBARRAN"


- REVISTA CARAS (02 de junho de 2012) -

"XVII GALA DOS GLOBOS DE OURO NO COLISEU DOS RECREIOS EM LISBOA AO LADO DE LILI CANEÇAS"




- AMÁLIA RODRIGUES EM 1947 -
QUANDO PROTAGONIZOU O FILME
"FADO, HISTÓRIA DE UMA CANTADEIRA"

- FOTO AUTOGRAFADA -



- DESENHO COM DEDICATÓRIA DO EX. PRESIDENTE DA REPUBLICA MÁRIO SOARES ATRIBUIDO AO ACTOR RAUL SOLNADO

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-SUA SANTIDADE O PAPA BENTO XVI (MAIO 2010)-

-- FATIMA -- (CASA Nª Sª DO CARMO ONDE O PAPA FICOU INSTALADO)

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-- VILA NOVA DE GAIA -- ( À SAIDA DO QUARTEL DA SERRA DO PILAR )





- CARTAZ DA PEÇA "MORANGOS COM AÇUCAR" AUTOGRAFADO





- CARTAZ DA PEÇA "A REVISTA É LINDA" AUTOGRAFADO





- CARTAZ DA PEÇA "E VIVA A REVISTA !" AUTOGRAFADO





- CARTAZ DA PEÇA "ÚLTIMO EPISÓDIO" AUTOGRAFADO





- "MAIS RESPEITO QUE SOU TUA MÃE"

CARTAZ AUTOGRAFADO
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CONTADOR DE VISITAS

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