autografos dos famosos: Paulo Vasco (Paulo Jorge Pereira Ferreira)

- Paulo Jorge Pereira Ferreira , nascido em Lisboa a 15 de Dezembro de 1960 é um actor português.

Conhecido por Paulo Vasco (nome que adoptou artisticamente),muito cedo se começa a interessar por diversas formas de cultura, cinema, circo; mas foi o teatro que marcaria a sua vida, pois foi no teatro de Carnide, com a mestria do encenador Bento Martins, que teve a sua primeira escola. Ali fez “Rei Lear”, de Shakespeare, Joana a Cotovia”, de Jean Anouilh e “Os Anjos e O Sangue”, de Bernardo Santareno. Foi esta peça, de 1982, a concurso, que lhe deu o prémio de melhor actor, do ano, da CML e o passaporte para o teatro Profissional. Assim, profissionalmente, estreia-se em 1988 no teatro Laura Alves na revista ”O nosso amor é Lisboa” com encenação de Paco Gonzalez, e faz tourné com “Lisboa com Elas” também com encenação de Paco Gonzalez.
Em 1990, a convite de Carlos Jorge Produções, participa na peça “As aventuras de Balela e Bagatela, numa encenação do saudoso Henrique Santos, no Teatro Variedades. Transita para o teatro Maria Vitória e em 1992 faz “Quem tem ecu tem medo” enc. de Henrique Santana, nesta revista ganha o prémio de revelação do ano do teatro musicado. Segue-se “A pão e laranjas, em 1993, enc. de Henrique Santana e “De pernas pró ar”, com encenação de Carlos Areia, em 1994. Depois dá uma saltada para o teatro A B C e faz a revista “Mama eu quero”, com encenação de Paulo César. Regressa ao Maria Vitória e faz a comédia musical “Histórias da Puta da vida militar, “ com encenação de Norberto Barroca, (1996); contínua no teatro Maria Vitória com “Ora bolas pró parque”, “com enc. de Marina Mota (1997/ 98). Segue-se “Aqui há muitos gatos” com encenação de Mário Raínho & Carlos Mendonça (1998), a revista “Ó Troilaré ó Troilará”, encenação de Maria José & Mário Rainho. Nesse ano ganha o prémio de melhor actor de revista exéquo com José Raposo. Depois há uma reviravolta na sua carreira e vai para a Madeira onde, no Teatro do Casino da Madeira, estreia, com encenação de Filipe la Féria o musical “Amália”,1999 e vem depois para o teatro Politeama, 2000-2001. As saudades do Parque eram muitas e foi convidado para fazer “2001 Odisseia no Parque”, com encenação de Mário Rainho, no teatro Maria Vitória , segue-se “Lisboa Regressa ao Parque”, 2002,com enc. de Mário Rainho, “Vá pra fora ou vai Dentro”, enc. de Mário Rainho, (2003), “Arre Potter que é demais”, enc. de Mário Rainho , (2004), “A Revista é Liiinda,” enc. Mário Rainho (2005-2006).
“Já viram isto?” enc. de Francisco Nicholson (2006/2007), “Hipoparque “ enc. de Marina Mota e “Piratada à Portuguesa”, enc. de Marina Mota, (2008/2009) (Prémio de melhor elenco conjunto), actualmente está na revista “Agarra que é honesto”(2009/2010)

Fez vários espectáculos itenerantes : “ Lisboa com elas, Paco Gonzalez”; “Ou Vai ou Racha”, com Luís Aleluia, “Quartas fartas”, Fernando Mendes, “Viva o Gordo”, Fernando Mendes.

A encenação também o fascina estando desde 2000 á frente do grupo de teatro da Academia de Santo Amaro onde encenou “ A grande cégada”, “Tás entregue á Bicharada”, “Roupa velha”, ”Queres fiado toma”, “Em Santo Amaro...ta tudo na maior”, “Isto está caro santo Amaro” e “Isto agora Asae ou racha” .
Reformulou o grupo de teatro “Os Combatentes “ onde encenou “Isto é que vai uma crise.

Também participou em três espectáculos que marcaram a noite Lisboeta “ Chuva de Frascos”(1995), “Bichinha gata” (1996), “Trumpsilvania” (2007).

Em televisão, participou :
“Companhia do riso”, “Verão quente”, novela, “Marina Marina”, “Quem casa quer casa”, Malucos do riso”, “Big show sic”, “Barba e cabelo”, “Um sarilho chamado Marina”, “Camilo na prisão”, “Cadeira do poder”, “Entre marido e mulher”, etc.